Eis que, logo cedo, o menino acorda e liga o computador. Com o olho coberto por uma espessa camada de ramela e uma marca de baba na bochecha, ele abre a goela e manda um medonho arroto:
BÃÃÃÃÃÃRRRPP!
Faz cara de quem não gostou e diz:
"Nossa, que gosto de fígado!"
Mais que imediatamente sua mãe olha, com cara de interrogação e manda:
"Fígado??? Mas você não comeu fígado!"
"É, mãe. Arrotei fígado. O MEU fígado..."
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